Apesar dos marketeiros viverem ávidos pela criação de seu próprio “killer buzz”, acabo de ler uma das melhores definições para a Web 3.0 que via até agora —um “eu descentralizado e assíncrono”. Segundo Josh Catone, a definição é de Robert O’Brien. E me lembra um tema que já estampou um post deste blog, o avatar independente, espécie de clone virtual.
Vale lembrar que, apesar de qualquer versão que inventem, itens como semântica, inteligência relacional e utilidade são atributos que o inventor da rede já conferia à Web de vinte anos atrás. O que os programadores de hoje fazem é apenas tentar concretizar o sonho do homem… ;-)
Eu gostei ainda mais do texto que originou as reflexões de Catone, de Jemima Kiss, no Guardian de ontem.
Quanto ao que disse O’Brien, deixo a dúvida: será que é assíncrono mesmo? Eu vejo uma movimentação em “ondas”. Portanto, haveria sim “sincronia com algum evento ou processo”.
abs
Acredito no assíncrono sim… é a ubiqüidade rolando ao máximo, ou uma ubiqüidade personalizável, controlável. Mas que certamente virá em ondas. ;-)